sexta-feira, 12 de novembro de 2010

TERCEIRA CRÍTICA: HP7: parte 1 é um filme lento, afirma The Australian

 TERCEIRA CRÍTICA: HP7: parte 1 é um filme lento, afirma The Australian

E várias novas críticas vão surgindo na internet desde o término da premiere mundial de Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 1. Em uma das principais críticas, o tablóide The Australian comentaque o próximo longa-metragem da série possui cenas intermináveis, que podem ser entediosas, mas que David Yates consegue fazer grandes momentos no decorrer do filme que servirão de alívio para o fã.Realmente a primeira parte de Relíquias da Morte pode possuir mais diálogos do que aventuras porque Harry, Rony e Hermione passam a maior parte do tempo investigando as Horcruxes e as Relíquias da Morte. O jornalista que escreveu a crítica comenta que a atuação dos atores está impecável, sendo este o terceiro crítico a falar bem deles.
Você pode ler a crítica do The Australian no link abaixo. Esperamos trazer ainda mais críticas de Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 1 nas próximas horas. Obrigado, Potterish.


CRÍTICA DE HARRY POTTER E AS RELÍQUIAS DA MORTE: PARTE 1
POR POTTERISH.COM

Um Dementador tirou a alegria do último filme da saga?
A primeira parte de Relíquias da Morte nos mostra mortes, julgamentos, exclusão racial e o equivalente bruxo do afogamento, a maldição cruciatus.
Como o livro de JK Rowling, este sétimo filme é mais sombrio que os outros. É um Harry Potter mais sério, para tempos mais cruéis.
Os dias felizes em Hogwarts, os feijõezinhos de todos os sabores de Bertie Bott
e o Quadribol ficaram pra trás. Ao invés disso, o poder de Lord Voldemort está crescendo e o seu pelotão de Comensais da Morte tomou o Ministério da Magia, a fim de expulsar os nascidos trouxas(Sangues-ruins) para deixar o mundo da magia racialmente puro. Enquanto isso, Harry deixou a escola aos 17 anos, e está fugindo de Voldemort com Rony e Hermione.
O filme começa com um close-up dos olhos vermelhos e cansados de Bill Nighy, o último grande ator a se juntar ao elenco. Como Ministro da Magia, ele prevê, com um sotaque galês que as coisas estão para ficar bem difíceis.
Bellatrix Lestrange, goticamente interpretada por Helena Bonham Carter, está recebendo uma reunião de fãs de Voldemort, incluindo um covarde Lucio Malfoy e a cobra de estimação do Lord das Trevas, Nagini.
Flutuando acima da mesa dos Comensais da Morte, uma antiga professora de Hogwarts está sendo torturada e gritos pontuam a conversa. O filme tem censura 12A, mas fique avisado: é um pesadelo para seu filho de 5 anos, especialmente quando aquela cobra fica com fome.
Relíquias da Morte: Parte 1 é claramente feito para os jovens e adolescentes leitores que cresceram com os livros, e não terá escolha senão se graduar com Relíquias da Morte: Parte II, no próximo verão.
Como um vislumbre da série Crepúsculo, os atores Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grintestão pálidos, constantemente fugindo por florestas congeladas, e suprimindo seus desejos sexuais já que dividem uma barraca.
Radcliffe nos dá uma performance aceitável, Watson mais ainda. Grint, no entanto, parece estar exausto da vida como Ron – além do mais, todos usam suéteres horrendos.
O trio está procurando pelas Horcruxes, chaves da imortalidade do Lord das Trevas. Enquanto Voldemort quer as Relíquias da Morte, três outros objetos que o tornará ainda mais poderoso. Tente acompanhar, porque é um pouco intrincado, até mesmo se você já leu o livro.
O problema é a falta de aceleração. Há cenas intermináveis, onde o trio conversa na barraca. O alívio vem com algumas grandes cenas: David Yates, o diretor, nos entrega uma bela batalha aérea de vassouras, com Hagrid pilotando sua motocicleta e o sidecar.
Mas como o filme quase chega a três horas, muitos desejarão que alguém tivesse editado o livro em apenas um filme de ritmo alucinado, ao invés deste final inchado.

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